Descobre as características que deves possuir para uma jornada de sucesso.
Apresentamos uma série de perguntas e respostas que exploram a experiência de um profissional da área de odontologia nos Países Baixos.
Cada pergunta aborda um aspeto diferente da adaptação e prática profissional neste país, desde os desafios iniciais de comunicação e integração às normas locais, até as relações no ambiente de trabalho e o sistema de saúde dentária local.
O profissional compartilha as suas experiências sobre o processo de adaptação cultural e linguística, as diferenças na prática clínica entre os Países Baixos e Portugal, e as oportunidades de desenvolvimento profissional disponíveis.
Além disso, ele oferece conselhos valiosos para colegas interessados em explorar oportunidades similares, destacando a importância da resiliência e da mente aberta.
Esta troca de experiências visa fornecer insights e preparar outros profissionais para uma transição suave e bem-sucedida para trabalhar no estrangeiro, especificamente nos Países Baixos.
1. Quais os desafios iniciais ao iniciar a sua prática nos Países Baixos.
Essencialmente a comunicação com os pacientes, sobretudo pela língua, mas também pelas diferenças entre os pacientes holandeses e portugueses que invariavelmente exigem uma abordagem diferente.
2. Como foi o processo de adaptação às normas e práticas locais. (os maiores desafios)?
Relativamente simples, os Países Baixos são extremamente organizados o que facilita na generalidade tudo o que temos que fazer. Talvez no início o mais difícil seja "encaixar" que (quase) tudo funciona com marcação (normalmente no horário laboral), mas a verdade é que funciona. Em primeira instância parece tudo demasiado burocrático e complicado, mas após perceber como as coisas se processam
3. Como é o ambiente de trabalho e a relação com os colegas e pacientes nesse país?
O meu ambiente de trabalho sempre foi agradável, com colegas simpáticos e prestáveis. Os pacientes tendem a ser de trato mais fácil porque confiando nos profissionais põem menos em causa as opções de tratamento.
4. Quais são as principais diferenças que observou entre a prática clínica nos Países Baixos e Portugal?
Essencialmente o maior poder económico da população que acaba por limitar menos o tipo de tratamentos realizados.
5. Há oportunidades de desenvolvimento profissional disponíveis para dentistas nos Países Baixos? O empregador facilita ou motiva esse investimento?
Penso que sim, mas não a minha opção de formação não seria nos Países Baixos. Penso que o investimento na formação será valorizado por qualquer empregador.
6. Qual é a sua opinião sobre o sistema de saúde dentária nos Países Baixos?
Bastante bom devido à aposta na prevenção.
7. Como foi a sua experiência geral trabalhando como dentista nos Países Baixos e recomendaria essa experiência a outros profissionais da área?
Na generalidade foi uma experiência positiva que recomendaria.
8. Que conselho daria a um colega interessado numa experiência profissional nos Países Baixos?
Não ter medo de arriscar, ter a mente aberta a novas experiências e consciência de que é necessário ser bastante resiliente.
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